Biyografi

Karla da Silva segue a sua estrela com influências plurais. Recebeu diversos elogios, entre os quais, da ilustre cantora Elza Soares que a classificou como “uma voz que levou cores pra uma cidade bruta”. Foi premiada no IberMúsica, em 2018, realizando a digressão de lançamento do seu 2.º disco Gente que nunca viu vai ver a pretíssima coroação, apresentando-se em diversos lugares como a Casa da Música (Porto), o Festival Mega Samba em Sesimbra e Favela Chic (Paris). Sua trajectória teve início nos bares da Lapa do Rio de Janeiro, onde começou a cantar Samba de Raiz. Gravou o primeiro álbum Quintal, em 2011, e no ano seguinte tornou-se semi-finalista da primeira edição do The Voice Brasil, o que lhe rendeu reconhecimento nacional e internacional. Em 2014, o seu primeiro álbum foi selecionado pelo Edital Nacional Natura Musical para uma digressão de lançamento pelo Brasil, que recebeu elogios do público e esgotou as salas de concerto. Como resultado deste projecto gravou o primeiro DVD, combinado entrevistas com cenas do espectáculo. Em 2015 apresentou o disco na Europa e foi convidada para o Festival Natura Musical, actuando ao lado de nomes da música como Gal Costa, Milton Nascimento e Emicida. Já a viver em Portugal, Karla da Silva lançou o projecto Samba Cura. Faz parte da Orquestra Bamba Social e integrou, a convite do músico Pierre Aderne, a série televisiva “Rua das Pretas Coliseu”, transmitida pela RTP1. Entre os projectos futuros está a gravação do um novo álbum.