Descoberto o Brasil na Bahia Revela a história e alguém já dizia O que Cabral não descobriu direito Agora pode ser real A reforma agrária é um desejo De todo povo ocidental E quando a seca lá chegava Nada vingava, ninguém resistia O Sol ardente que o solo rachava O rio que secava e o povo que partia Seguindo a estrada sem rumo e sem nada Mas mesmo sofrendo o menino dizia Seu vileiro tocador Seu sanfoneiro Toque a dor pra lá Salve o coração do agreste Pois o povo Nordeste Não pode acabar Seu vileiro tocador Seu sanfoneiro Toque a dor pra lá Salve o coração do agreste Pois o povo Nordeste Não pode acabar E quando aqui chegava Na cidade grande nada acontecia Não havia emprego, não havia nada O seu ideal virou fantasia Olhe o nordeste seu cabra da peste Que o afro Olodum Será nosso guia Olhe o nordeste seu cabra da peste Que o afro Olodum Será nosso guia Seu vileiro tocador Seu sanfoneiro Toque a dor pra lá Salve o coração do agreste Pois o povo Nordeste Não pode acabar Seu vileiro tocador Seu sanfoneiro Toque a dor pra lá Salve o coração do agreste Pois o povo Nordeste Não pode acabar ♪ Seu vileiro tocador Seu sanfoneiro Toque a dor pra lá Salve o coração do agreste Pois o povo Nordeste Não pode acabar Seu vileiro tocador Seu sanfoneiro Toque a dor pra lá Salve o coração do agreste Pois o povo Nordeste Não pode acabar E quando aqui chegava Na cidade grande nada acontecia Não havia emprego, não havia nada O seu ideal virou fantasia Olhe o nordeste seu cabra da peste Que o afro Olodum Será nosso guia Olhe o nordeste seu cabra da peste Que o afro Olodum Será nosso guia Seu vileiro tocador Seu sanfoneiro Toque a dor pra lá Salve o coração do agreste Pois o povo Nordeste Não pode acabar Seu vileiro tocador Seu sanfoneiro Toque a dor pra lá Salve o coração do agreste Pois o povo Nordeste Não pode acabar Seu vileiro tocador Seu sanfoneiro Toque a dor pra lá Salve o coração do agreste Pois o povo Nordeste Não pode acabar Seu vileiro tocador Seu sanfoneiro Toque a dor pra lá