Se eu te desse a provar A terra onde morre o grão Deixarias de cantar Essa tua maldição Se eu pudesse esmiuçar O fraco coração Diria ao mundo que esse olhar Não é coisa boa, não Mas eu não sei parar, parar Mas eu não sei parar, parar És do mato da rudez E não te cabe ser juiz Incapaz da nitidez Do fogo que arde a raiz A cegueira quis tirar De ti a escuridão Mas não se ensina a amar Fá-lo como decisão Mas não te deixo entrar, entrar Mas não te deixo entrar, entrar ♪ Mas não te deixo entrar, entrar Mas não te deixo entrar, entrar Mas não te deixo entrar, entrar Mas não te deixo entrar, entrar