Quando é que é pra dar o salto? Era fixe tar assente tou sempre a pisar em falso Objetivo tá diferente eu não sei mirar no alvo Sei que o passo em frente é riscar a lista do balde Mas eu não sei quando é que bato Botas tão a andar Passo à volta do buraco Eu não sei os padrões Levo sempre o xeque mate Nunca tomo notas toco só No teclado Passa tudo ao lado Se ficou eu não lembro Sempre noutro estado Tou melhor desatento Descobri há pouco que o desfoque dá jeito Mas eu não tenho gozo ao fingir que eu não sei É tudo curioso Mais do que devia Tou a olhar pra dentro, o de fora não me guia Olhos em bico, nariz, por baixo uma linha reta Força nos sorrisos, os cantos da boca pesam Pouca paciência tipo que eu não fiz a sesta A dormir para a correria acho que eu perdi a pressa Olhos em bico, nariz, por baixo uma linha reta Força nos sorrisos, os cantos da boca pesam Pouca paciência tipo que eu não fiz a sesta A dormir para a correria acho que eu perdi a pressa Num tub c a crew Ideia surge tipo a revista Skater deste puto Não dei pra futebolista Na rua abstrato eu abstraio me com tudo A tentar ser número um E tu nem tas a par dos moves Eu só tou a subir Pra um dia não ir abaixo Tem dias tou sozinho Outros tenho amigos a mais Não vou contar com um Deus Fé nos meus mitos banais Mas safoda porque eu tou grato Seja por respirar Ou por ter comida no prato P onde for eles picam se Tenho a vida de um cato São só ervas daninhas Eu tou de jipe no mato Olhos em bico, nariz, por baixo uma linha reta Força nos sorrisos, os cantos da boca pesam Pouca paciência tipo que eu não fiz a sesta A dormir para a correria acho que eu perdi a pressa Olhos em bico, nariz, por baixo uma linha reta Força nos sorrisos, os cantos da boca pesam Pouca paciência tipo que eu não fiz a sesta A dormir para a correria acho que eu perdi a pressa