Eu sempre pensei se a terra é o primeiro lar Sempre questionei se a terra é o primeiro lar Eu sempre pensei se a terra é o primeiro lar Eu sempre pensei se a terra é o primeiro lar Planetas vão girando ao redor do céu Espírito sem rumo vagando ao léu Dimensões alterando a existência O primeiro lar, macro celular Tudo se transforma configurando um novo lugar Mundo original, sem o bem e o mal E todas as partes se apresentam como igual Existir, quem criou o elixir que nos fazem prosseguir Mesmo vivendo por um fio mas Resistir, programados pra sentir, sangrar e usufruir Mesmo sabendo que não tem paz E o meu espirito Atravessa o infinito Incito a paz como pré-requisito Pra afastar o conflito medito E evito o grito do ego aflito E solicito o saber irrestrito Maldito é quem transforma fato em mito Causou detrito com atrito Quer ser juiz por ter apito Porém não me irrito Nem me limito Com qualquer falso modelito Pois é perfeita a natureza que aceita a tua beleza Tua força e teu gabarito Bendito é o conhecimento manuscrito Herdado do que foi dito Por sábios atentos desde o antigo egito Que bonito viajar pelo erudito Transito por ciências sonoras que eu reflito E eu me excito, pois necessito De todo amor que aqui deposito Aproveito a passagem e carrego a Bagagem lacrada na alma para o veredito Com raízes presas no local que habito Pois a terra é o meu primeiro distrito Eu sempre pensei se a terra é o primeiro lar Sempre questionei se a terra é o primeiro lar Planetas vão girando ao redor do céu Espírito sem rumo vagando ao léu Dimensões alterando a existência Projeto de um novo plano Procuro o que causou danos Um barco e eu me afogando Um trauma de vários anos E eu, me dividi Meu pensamento não pensou pra mim Prisão é notável mas sim sempre Busco em somente um jeito de sair daqui Terapia terráquea Vida avançada Que é dividida Vira o mundo E viraliza Uma volta ao mundo Vim viver o mundo E tudo o que eu já senti E eu agradeço Todos esses anos de luta e medo Me ensinou a ser tudo que posso almejar tudo que quero Fazer tudo por aquilo que sempre creio Universos desentoando o seu mental Fingir que acredita não desencadeia a pineal Escuto suas histórias e não batem com seu virtual Mesmo paradigma casulo espiritual Por quanto tempo A gente vai achar que a terra Pode ser nosso primeiro condomínio Por quanto tempo A gente vai botar poder na mão do homem E achar que não vai entrar em declínio Não vou deixar de finalizar minha missão Posso ser a escuridão da luz E a luz da escuridão Então sinta para se libertar Pra conseguir sair do hospício Você tem que se curar Pois é, a gente finge que tem Só que a gente não é só material e nota de cem Por ser refém do próprio ego e achar que está tudo bem Mesmo assim não quero máscara do bem vem Permita-se deixar levar Já me enjoei da própria casa Vivendo num mundo de farsas Deixe minha glândula Lágrimas de um espírito sincero Não serei um gandula Pra ter que viver nas margens dos seus ministérios Eu sempre pensei se a terra é o primeiro lar Sempre questionei se a terra é o primeiro lar Planetas vão girando ao redor do céu Espírito sem rumo vagando ao léu Dimensões alterando a existência