Ela só tem um problema A boca dela não para quieta, rapaz Já tocou umas pra cabeça De celular tocou na mesa O ponto fraco tá ligando Mas, hoje, eu tô me segurando Não atendi, ligou de vídeo Se mandar um nudes não resisto Como é que é? É que ela sabe exatamente Fazer do jeito que me prende Aí que eu saio à francesa Quebro a minha palavra, abandono a mesa Vazo do rolê com a certeza Que eu vou ser usado em mais uma sexta Vem, vem! É essa sua boca vadia E esse corpo desenhado à risca É esse seu jeito tranqueira Que me tranca na sua vida (vem, vem!) É essa sua boca vadia E esse corpo desenhado à risca É esse conjunto de coisa que não vale nada Mas compensa as quebradas de cara nas voltas e idas A boca dela é um problema Eita, nós! Aí que eu saio à francesa Quebro a minha palavra, abandono a mesa Vazo do rolê com a certeza Que eu vou ser usado em mais uma sexta Vem! (Vem!) É essa sua boca vadia E esse corpo desenhado à risca É esse seu jeito tranqueira Que me tranca na sua vida É essa sua boca vadia E esse corpo desenhado à risca É esse conjunto de coisa que não vale nada Mas compensa as quebradas de cara É essa sua boca vadia E esse corpo desenhado à risca É esse seu jeito tranqueira Que me tranca, me tranca na sua vida (vem) É essa sua boca vadia E esse corpo desenhado à risca É esse conjunto de coisa que não vale nada Mas compensa as quebradas de cara nas voltas e idas Deu rolo, hein, Goiânia? (Bom demais)