É que as mulheres pensam Que é de pedra o meu coração Que não tem saudade Não sofre paixão Não padece angústia E não guarda tristeza Se algum dia Ainda gostar de alguém Vou ver se não gamou Não compro mais juras Nunca mais eu amo E antecipa o jogo De cartas na mesa (Simbora, Brasil) Da última vez que me apaixonei sofri sem pensar Agora eu penso duas vezes antes de me apaixonar Talvez você seja diferente da outra pessoa Não me dê cobranças, goste numa boa Mas eu tenho medo de outra vez amar (e aí!) É que as mulheres pensam Que é de pedra o meu coração Que não tem saudade Não sofre paixão Não padece angústia E não guarda tristeza Se algum dia Ainda gostar de alguém Vou ver se não gamou Não compro mais juras Nunca mais eu amo E antecipa o jogo De cartas na mesa (Já vai, vai vai, Jaraguá) Errar de novo seria fatal Pra quem quer viver Você parece ser bem diferente Mas não pode ser Antes que eu Me dê de bandeja E ceda ao seu apelo Pra não ver meu sonho Virar pesadelo Vou fazer de tudo Pra te esquecer (vai, vai vai) É que as mulheres pensam Que é de pedra o meu coração Que não tem saudade Não sofre paixão Não padece angústia E não guarda tristeza Se algum dia Ainda gostar de alguém Vou ver se não gamou Não compro mais juras Nunca mais eu amo E antecipa o jogo De cartas na mesa É que as mulheres pensam Que é de pedra o meu coração Que não tem saudade Não sofre paixão Não padece angústia E não guarda tristeza Se algum dia Ainda gostar de alguém Vou ver se não gamou Não compro mais juras Nunca mais eu amo E antecipa o jogo De cartas na mesa (Assim, vai, vai, vai, vai) (Obrigado, que beleza) (Bom demais, gente)