É no encontro De dois corpos Que um sente Não ser mesmo só Tudo aquilo Que parece Importante Se reduz a pó Não há quem não precise de um corpo pra amar Não há quem não precise de alguém pra amar Não há quem não precise de um corpo pra amar Qualquer corpo que se tenha é capaz de amar ♪ Quando não há Mais fronteira Entre os corpos É um desmanchar Os corações Já não estão mais Separados Nem vão acabar Não há quem não precise de um corpo pra amar Não há quem não precise de alguém pra amar Não há quem não precise de um corpo pra amar Qualquer corpo que se tenha é capaz de amar Wo-o-oh-oh-oh oh-oh-oh-oh Oh-oh-oh oh-oh-oh-oh Oh-oh-oh oh-oh-oh-oh Oh-oh-oh oh-oh-oh-oh No banquete do amor A memória serve a face As histórias de dor Vêm também com a colher O desejo sempre nasce Daquilo que não se é O desejo sempre nasce Daquilo que não se quer ♪ (¿Qué es el amor sin cuerpo? ¿Qué es eso sin un vehículo para su realización? Sólo queda la promesa.) Quem é livre De pecado Que aprenda então a pecar Quem não passa Pelo inferno Das suas paixões Não vai se integrar Não há quem não precise de um corpo pra amar Não há quem não precise de alguém pra amar Não há quem não precise de um corpo pra amar Qualquer corpo que se tenha é capaz de amar Não há quem não precise de um corpo pra amar Não há quem não precise de alguém pra amar Não há quem não precise de um corpo pra amar Qualquer corpo que se tenha é capaz de amar Qualquer corpo que se tenha é capaz de amar Qualquer corpo que se tenha é capaz de amar Qualquer corpo que se tenha é capaz de amar Qualquer corpo que se tenha é capaz de amar