Atado à Vide estou,
Quão doce o fruto seu:
É Cristo o meu gozo e prazer.
Mi'as vestes já lavou,
Justificou-me Deus -
Da Vide só resta comer.
Tolice é fugir,
Da Vide me afastar,
Se longe provo só o que é vão;
Mas se desfruto aqui,
Meus olhos vão brilhar
E brancos meus dentes serão.
Oh! que descanso sem igual!
Só desse fruto vou comer!
Ser restringido assim
É benção para mim -
Na Vide permanecer.
Senhor, a Vide és!
Se permaneço em Ti,
Em Ti irei crescer mais e mais.
Às bodas do meu Rei,
Prossigo eu aqui
Bordando as vestes nupciais.
E no Milênio, então,
Os inimigos Teus
Serão, pois, reduzidos a pó.
Com cetro e bastão,
Na terra e nos céus,
Em paz reinarás, Siló.
Até voltares, ó Senhor,
Só desse fruto vou comer!
Ser restringido assim
É bênção para mim -
Na Vide permanecer!
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