Eu gosto do gosto da noite Sou sou bicho noturno A flecha que aponta pro norte O brilho no anel de saturno Me marca com a marca da sorte Sou do sol e da lua Tem algo que me fez poeta Algo nessa pele sua Mas tenho andado estranho Estrada perdida no peito Estrago de tão sem tamanho Deu medo de não ter um jeito A flor que viveu escondida O medo de que a gente é feito O amor que sobrou da ferida Ao tempo que eu tenho respeito Eu sinto que as vezes, meu bem, eu tenho medo do que vem Mas tenho uma sede de mar, não eu não vou normalizar Tantos sinais uuh Os olhares dizem mais Tantos sinais uuh Os olhares dizem mais Eu sinto que as vezes, meu bem, eu tenho medo do que vem Mas tenho uma sede de mar, não eu não vou normalizar Tantos sinais uuh Os olhares dizem mais Tantos sinais uuh Eu gosto do bicho da noite Sou sou gosto noturno O brilho que aponta pra sorte A flecha no anel de saturno Me marca com a marca do norte Sou do sol e da lua Tem algo que me fez poeta Algo nessa pele sua Mas tenho andado estranho Estrada perdida sem jeito Estrago de tão sem tamanho Deu medo de não ter um peito A flor que viveu da ferida O medo de que a gente é feito A dor que sobrou escondida Ao tempo eu devo respeito Eu sinto que as vezes, meu bem, eu tenho medo do que vem Mas tenho uma sede de mar, não eu não vou normalizar Tantos sinais uuh Os olhares dizem mais Tantos sinais uuh Os olhares dizem mais Eu sinto que as vezes, meu bem, eu tenho medo do que vem Mas tenho uma sede de mar, não eu não vou normalizar Tantos sinais uuh Os olhares dizem mais Tantos sinais uuh