Cada manhã Quando ainda há sina Que da neblina você se revela Como um deus Sabes que és belo É cria da noite Malandro Viril Raro Quanto esmero Norteio o desejo Meu nobre Mas eu sei que na verdade Eis a sorte De cada manhã Quando ainda a sina Na fina retina Resplandece Centelha do vento Magna Carta Vagueia Febril Divina graça