Bato a porta devagar Olho só mais uma vez Como é tão bonita está avenida É o cais, flor do cais Águas mansas e a nudez Frágil como as asas de uma vida É o riso, é a lágrima A expressão incontrolada Não podia ser de outra maneira É a sorte, é a sina Uma mão cheia de nada E o mundo a cabeceira Mas nunca Me esqueci de ti Não nunca me esqueci de ti Eu nunca me esqueci de ti Não nunca me esqueci de ti ♪ Tudo muda, tudo parte Tudo tem o seu avesso Frágil a memória dá paixão É a Lua fim dá tarde É a brisa onde adormeço Quente como a tua mão Mas nunca Me esqueci de ti Não, nunca me esqueci de ti Não, nunca me esqueci de ti Eu nunca me esqueci de ti ♪ Nunca me esqueci de ti Não, não, não, não, não, nunca me esqueci de ti Não, não, não, não, não, não, não, não Nunca me esqueci de ti Não, não, não, não Nunca me esqueci de ti