Trago uma rosa-vermelha Aberta dentro do peito Já não sei se é comigo Se é contigo que eu me deito A minha rosa-vermelha Mais parece uma romã Pois quando aberta de noite Não se fecha de manhã Trago uma rosa-vermelha Na minha boca encarnada Quem me dera ser abelha Na tua boca fechada Trago uma rosa-vermelha Não preciso de mais nada ♪ Pus uma rosa vermelha Na fogueira do teu rosto Mereço ser condenada Por crime de fogo posto A minha rosa-vermelha Que é minha condenação Condenada a vida inteira À fogueira da paixão Trago uma rosa-vermelha Atrevida e perfumada É uma rosa vaidosa A minha rosa encarnada Trago uma rosa-vermelha Não preciso de mais nada Trago uma rosa-vermelha Não preciso de mais nada ♪ Avec les paroles et la musique D'un grand ami Paulo Valentim, Segredos