Vamos visitar as origens um do outro agora ♪ Em ter um gajo do norte a cantar algo indigente ♪ Eu quero ir p'ra cidade Porque o campo me aborrece Que eu lá na cidade tenho Que eu lá na cidade tenho Quem apenas por mim padece Fui colher uma romã Estava madura no ramo Fui encontrar no jardim Fui encontrar jardim Aquela mulher que eu amo Àquela mulher que eu amo Dei-lhe um aperto de mão Estava madura no ramo Estava madura no ramo E o ramo caiu ao chão As pombas quando namoram Pousam as asas no chão Que é para os pombos não verem Que é para os pombos não verem O bater do coração Fui colher uma romã Estava madura no ramo Fui encontrar no jardim Fui encontrar jardim Aquela mulher que eu amo Àquela mulher que eu amo Dei-lhe um aperto de mão Estava madura no ramo Estava madura no ramo E o ramo caiu ao chão Estava madura no ramo Estava madura no ramo E o ramo caiu ao chão ♪ Foi, foi graças a estas músicas Que eu, que eu ouvia numa taberna Perto da casa da minha avó Que era a Taberna do Centro (uh-uh) Que eu, ah, uai Não me digas que está cá o Cintra, hum, hum Que eu, ah Que eu ouvia os velhotes a cantar e, e, e... E queria aprender, e eu acho que é fácil Uma criança apaixonar-se por esse tipo de música Porque são... As letras são tão simples e tão Directas à, à questão, não é? Que, que foi fácil de querer aprender Pois a minha avó em si tinha a paci- Toda a paciência do mundo pa' me ensinar as letras E eu, e eu lá ia cantar com os velhotes Eu sentava-me em cima do balcão E eu cantava com eles