As coisas vulgares que há na vida Não deixam saudades Só as lembranças que doem Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história Da história da gente E outras de quem nem o nome Lembramos ouvir São emoções que dão vida À saudade que trago Aquelas que tive contigo E acabei por perder Há dias que marcam a alma E a vida da gente E aquele em que tu me deixaste Não posso esquecer A chuva molhava-me o rosto Gelado e cansado As ruas que a cidade tinha Já eu percorrera Ai meu choro de moça perdida Gritava à cidade Que o fogo do amor sob chuva Há instantes morrera A chuva ouviu e calou Meu segredo à cidade E eis que ela bate no vidro Trazendo a saudade ♪ A chuva molhava-me o rosto Gelado e cansado As ruas que a cidade tinha Já eu percorrera Ai meu choro de moça perdida Gritava à cidade Que o fogo do amor sob chuva Há instantes morrera A chuva ouviu e calou Meu segredo à cidade E eis que ela bate no vidro Trazendo a saudade E eis que ela bate no vidro Trazendo a saudade