Fugiste à regra minha flor, minha rosa negra
O meu amor no serviço de entrega
Voz de tenor numa poesia cega
Que eu te escrevi à espera do esfrega-esfrega
Ai fugiste à regra
Eu não te vou dar uma nega
Mas tu sabes que quem me pega
É uma derrota sem trégua
Agora vens, pedes-me a mão
E vais usá-la para partir meu coração
Já esqueceste a canção
Que eu te cantei na intensa luz da escuridão
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Eu dei-te o corpo deste a entender que era pouco
Baixei o amor à espera de te agachar
Voz de poeta prendeste este verso solto
Que eu te escrevi à espera de tarraxar
Ai eu dei-te o corpo
Eu não te vou dar mais outro
Mas tu sabes se eu estou rouco
Mais valia estar morto
Agora vens, pedes-me a mão
E vais usá-la para partir meu coração
Já esqueceste a poesia
Que eu declamei na escuridão da luz do dia
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
♪
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Agora vens, pedes-me a mão
E vais usá-la para partir meu coração
Já esqueceste a canção
Que eu te cantei na intensa luz da escuridão
Ai, ai, ai, ai
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