Olha o que eu fui descobrir no... no baú ♪ Vejo um rio Vejo destroços de metal a flutuar Vejo um rio, provavelmente o Tejo Desejo de me afundar O Sado, a sede sinos, sinetas ao acordar Pesco a este ritmo, este rio Paro de martelar ♪ Vejo estes dedos são metálicos, frios Vontade de envenenar Vejo estas veias pobres, estalando Artérias por soldar Vejo nuvens ricas de carbono Diáfanas, de envenenar Há este rio, há este rio Não paro de me enganar As naves que eu construo Não são feitas p'ra navegar Aguentam a violência de um beijo Nunca ou pouco, a do mar As vagas onde elas vogam Fundem-se com o ar E elas vão, e elas vêm Voltam-se deva... ♪ Salaam Aleikum ♪ As naves que eu construo Não são feitas p'ra navegar Aguentam a violência de um beijo, porra Nunca a dor mar As vagas onde elas vogam Fundem-se com o ar E elas vão e vêm Se-se voltam devagar As naves que eu construo Nem são feitas p'ra navegar Aguentam a violência de um beijo E nunca as do mar As vagas onde elas vogam Fundem-se com o ar E elas vão e elas vêm Se-se voltam devagar ♪ Obrigado VNG, os primeiros 35 degraus, obrigado