Ser ou não ser gente, ter ou não ter sonhos Mais exactamente vir à tona dos sonhos Ter sempre a certeza das dúvidas Por via das dúvidas saber o que achar Dobradores do ferro, sopradores do vidro Na margem do erro ser claro como o vidro Ter sempre a destreza da prática Por via da prática saber o que achar Ah, morrer, dormir, talvez sonhar Mas então que outros sonhos virão? Morrendo, vivendo, dormindo Talvez que sonhando Ter sempre a certeza da música Por via da música tocar e cantar ♪ Sedutores da musa, amadores da alma Mesmo que difusa ser a imagem de alma Ter sempre a clareza da fábula Por via da fábula saber o que achar Dedos semelhantes, as velozes aves Mesmo que distante ouvir o chamar das aves Ter sempre a afoiteza do pássaro Por via do pássaro subir e pousar Ah, morrer, dormir, talvez sonhar Mas então que outros sonhos virão? Morrendo, vivendo, dormindo Talvez sonhando ♪ Ser ou não ser gente, ter ou não ter sonhos Mais exactamente vir à tona dos sonhos Ter sempre a certeza das dúvidas Por via das dúvidas saber o que achar Ah, morrer, dormir, talvez sonhar Mas então que outros sonhos virão? Morrendo, vivendo, dormindo Talvez que sonhando Ah, morrer, dormir, talvez sonhar Mas então que outros sonhos virão? Morrendo, vivendo, dormindo Talvez que sonhando Ter sempre a certeza da música Por via da música tocar e cantar Ter sempre a certeza das dúvidas Ter sempre a destreza da prática Ter sempre a afoiteza do pássaro Ter sempre a clareza da fábula Ter sempre a certeza da música Por via da música tocar e cantar Ter sempre a certeza das dúvidas Ter sempre a destreza da prática Ter sempre a clareza da fábula Ter sempre a afoiteza do pássaro Ter sempre a certeza da música...