O amor Uma palavra é a luz O que é que eu faço Se é ele que me conduz Também preciso Do cupido que esculpiu O teu sorriso Esse que já me atingiu Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois E o vivo só para ti Agora quando vais, elevas tudo mais Culpas-me sempre a mim Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois E o vivo só para ti Agora quando vais, elevas tudo mais Culpas-me sempre a mim É infinito Não tem tamanho, nem cor Até acredito Que talvez possa ser o amor Tem o seu jeito De mudar tudo em redor E se for bem feito Deixa-te no teu melhor Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois E o vivo só para ti Agora quando vais, elevas tudo mais Culpas-me sempre a mim Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois E o vivo só para ti Agora quando vais, elevas tudo mais Culpas-me sempre a mim ♪ Eu anseio e desejo que me toques agora É na hora, embora Me vejo um pouco a nora Mas o que sinto cá dentro nao é o que transparece para fora Ora bem Já me começas a conhecer como ninguém Amor, paixão seja o que for Adoro sentir o teu calor Essa tua pele morena que é mesmo minha cena És tão serena que nem dá pa' criar problema És tu, my baby boo 'Tavas no meu baú Procurei, procurei até que te encontrei Nao foi fácil, mas o que importa é que te achei Quero dar-te o que nunca dei É o cupido, sim eu sei Fui atingido, mas 'tou bem Toda a gente tem o direito de amar alguém Quando eu quero espero e dou Porque é assim que faz de mim aquilo que eu sou Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois E o vivo só para ti Agora quando vais, elevas tudo mais Culpas-me sempre a mim Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois E o vivo só para ti Agora quando vais, elevas tudo mais Culpas-me sempre a mim