O amor Uma palavra é a luz O que é que eu faço Se é ele que me conduz Também preciso Do cupido que esculpiu O teu sorriso Esse que já me atingiu Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois E o vivo só para ti Agora quando vais, elevas tudo mais Culpas-me sempre a mim Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois E o vivo só para ti Agora quando vais, elevas tudo mais Culpas-me sempre a mim É infinito Não tem tamanho, nem cor Até acredito Que talvez possa ser o amor Tem o seu jeito De mudar tudo em redor E se for bem feito Deixa-te no teu melhor Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois E o vivo só para ti Agora quando vais, elevas tudo mais Culpas-me sempre a mim Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois E o vivo só para ti Agora quando vais, elevas tudo mais Culpas-me sempre a mim Eu anseio e desejo que me toques agora È na hora embora Me vejo um pouco a nora Mas o que sinto cá dentro nao é o que transparece para fora Ora bem Ja me começas a conhecer como ninguém. Amor, paixão seja o que for Adoro, sentir o teu calor Essa tua pele morena que é mesmo minha cena És tão serena que nem dá para criar problema És tu my baby boo Tavas no meu baú Procurei procurei ate que te encontrei Nao foi facil mas o que importa é que te achei Quero dar-te o que nunca dei É o cupido sim eu sei Fui atingido mas tou bem Toda a gente tem o direito de amar alguém Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois E o vivo só para ti Agora quando vais, elevas tudo mais Culpas-me sempre a mim Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois E o vivo só para ti Agora quando vais, elevas tudo mais Culpas-me sempre a mim