Qual é o meu extremo longe da realidade? Qual é aquela sombra que insiste em me seguir? Um muro que separa a vida da mediocridade Preciso derrubá-lo ou torcer que vá cair Aceitar que eu não vou bem? Não, não vou compactuar Minha ira me mantém, não preciso me entregar! Minha cabeça vai rolar, mas eu não quero correr. As vezes perco o sono com a vida na cidade Com as pequenas coisas que infernizam minha vida Não quero me render a toda adversidade E cada pesadelo abre mais uma ferida Vida em alcatraz, quanto tempo jaz Vou deixar pra trás e arriscar Se não há o que temer, destruir pra libertar! Minha cabeça vai rolar, mas eu não quero correr.