Ô, ô, ô, é o amor
Ô, ô, ô, é o amor
Ô, ô, ô, é o amor
O verbo amar
Meu olhar, ao cruzar com o seu
Penetrou no teu corpo febril
Percorreu as vias do coração
Quis os segredos do amor
E se entregou a paixão
Foi então, que surgiu algo mais
Antes de mim, houve alguém
Que assim como eu, se deixou envolver
E se apaixonou
De um modo tão audaz, não sei
Se foi outro sonhador
Que se deixou enganar
Com as trapaças do amor
De um modo tão audaz, não sei
Se foi outro sonhador
Que se deixou enganar
Com as trapaças do amor
Ô, ô, ô, é o amor
Ô, ô, ô, é o amor
Chama que vem acabar
Com todos os males que o mundo conhece
Que envolve o coração até mesmo
O mais sóbrio da razão esquece
É essa coisa gostosa mas tão perigosa
Da gente se dar
É harmonia e discórdia
Que conjuga o verbo amar
O verbo amar
Ô, ô, ô, é o amor
Ô, ô, ô, é o amor
Chama que vem acabar
Com todos os males que o mundo conhece
Que envolve o coração até mesmo
Mais sóbrio da razão esquece
É essa coisa gostosa mas tão perigosa
Da gente se dar
É harmonia e discórdia
Que conjuga o verbo amar
O verbo amar
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