Sou eu que encho a casa de amigos Algumas taças de vinho Esqueço quem sou eu Portanto, a vida segue bandida Descompassada rotina Esqueço de ser eu No mais, puro dos desconfortos A solidão é o açoite No lombo dói em mim E vão e vêm deixando vãos Abertos neste pobre coração ♪ Sou eu que encho a cara de vinho E de desgosto, uns amigos Esquecem quem sou eu