Eu sou a lágrima Eu sou o pano Se derramada, seco a dor Sou Carnaval Sou feminina, sou masculina A minha sina é transcender o habitual Eu sou a lágrima Eu sou o pano Se derramada, seco a dor Sou Carnaval Sou feminina, sou masculina A minha sina é transcender o habitual Sou voz bandeira, rueira à vera Feita do barro, vou do chão ao vendaval Alguém que berra porque não espera Viver a regra que define o que é normal Tempo é qualquer lugar Sonho é pagar pra ver Sou rio que enfrenta o mar Jorro gota malê Canto pra libertar Corpo, alma, prazer Nem tente me calar Esse aí não tá pra nascer Tempo é qualquer lugar Sonho é pagar pra ver Sou rio que enfrenta o mar Jorro gota malê Canto pra libertar Corpo, alma, prazer Nem tente me calar Esse aí não tá pra nascer ♪ Eu sou a lágrima Eu sou o pano Se derramada, seco a dor Sou Carnaval Sou feminina, sou masculina A minha sina é transcender o habitual Sou voz bandeira, rueira à vera Feita do barro, vou do chão ao vendaval Alguém que berra porque não espera Viver a regra que define o que é normal Tempo é qualquer lugar Sonho é pagar pra ver Sou rio que enfrenta o mar Jorro gota malê Canto pra libertar Corpo, alma, prazer Nem tente me calar Esse aí não tá pra nascer Tempo é qualquer lugar Sonho é pagar pra ver Sou rio que enfrenta o mar Jorro gota malê Canto pra libertar Corpo, alma, prazer Nem tente me calar Esse aí não tá pra nascer Eu sou a lágrima Eu sou o pano Eu sou a lágrima Eu sou o pano