A toxidade da insensatez Quando só há mágoa em liquidez A vida é má, a saga é vã O escuro é vasto, e a morte é quem fala Da derrota da solidez, e a solitude de um burguês Sentado em seu trono, forjado em desgraça ♪ Quando a normalidade tem apenas um certo Quando o consumo me torna escravo do tempo E do capital, da minha força vital A sobriedade é uma via expressa A ocupação do espaço é um recado direto Pra união,do levante em questão ♪ Olhe eu não, ficarei calada não Escute serei, minha causa até morrer