Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. O velho morreu de seguro. O seguro sequer ficou velho. A cabeça se fica em desuso Vira oficina de publicitário. O velho morreu de seguro. O seguro sequer ficou velho. A cabeça se fica em desuso Vira oficina de publicitário. Cigarro dado não se olha o filtro. Eu canto torto pra espantar mosquitos. Os males encanto. Feito um bom maldito. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato Pra não me matar Pra não me matar Pra não me matar. O velho morreu de seguro. E o seguro sequer ficou velho. O velho morreu de seguro. E o seguro sequer. Ele sequer ficou velho. A cabeça se fica em desuso vira oficina. Oficina de publicitário. De publicitário. De publicitário. De publicitário. O publicitário Morreu de desuso Comendo mosquito. O cigarro velho. O golpe do vigário. Feito um bom maldito. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. O velho morreu de seguro!