Por escutar uma voz que disse Que faltava gente pra semear Deixei meu lar e saí sorrindo E assoviando pra não chorar Fui me alistar entre os operários Que deixam tudo pra te levar E fui lutar por um mundo novo Não tenho lar, mas ganhei um povo E fui lutar por um mundo novo Não tenho lar, mas ganhei um povo Sou cidadão do infinito Do infinito, do infinito E levo à paz no meu caminho No meu caminho, no meu caminho Eu procurei semear à paz E onde fui andando, falei de Deus Abençoei quem fez pouco caso E espalhou cizânia, onde eu semeei Não aceitei condecoração Por haver buscado um país irmão Vou semeando por entre o povo E vou sonhando, este mundo novo Vou semeando por entre o povo E vou sonhando, este mundo novo Sou cidadão do infinito Do infinito, do infinito E levo à paz no meu caminho No meu caminho, no meu caminho Sou cidadão do infinito Do infinito, do infinito E levo à paz no meu caminho No meu caminho, no meu caminho E levo à paz no meu caminho No meu caminho, no meu caminho E levo à paz no meu caminho No meu caminho, no meu caminho E levo à paz no meu caminho No meu caminho, no meu caminho