Ah, livramento me espera Permisso, paysano Que eu venho judiado O sol na moleira A vida campeira Batendo os costado Permisso, paysano Pra um mate cevado Que eu ando na estrada Com a vida encilhada Tocando os cavalos Sou da fronteira Me pilcho a capricho A potrada é de lei Da lida que eu sei Aperto o serviço Meio gente, meio bicho Ninguém me maneia Louco das ideias Sou duro de queixo Um trago de canha Os amigos de fé O pinho afinado Tocando milongas E algum chamamé Com a alma gaúcha E um sonho dos bueno Eu guardo a querência Que a vida anda braba E só mete a cara Quem tem a vivência Ah, livramento me espera Num finzito de tarde Um olhar de saudade A mirar da janela Lá onde o chucro se amansa Na ânsia do abraço Eu aperto o passo Pra matear com ela Ah, livramento me espera Num finzito de tarde Um olhar de saudade A mirar da janela Lá onde o chucro se amansa Na ânsia do abraço Eu aperto o passo Pra matear com ela ♪ Sou da fronteira Me pilcho a capricho A potrada é de lei Da lida que eu sei Aperto o serviço Meio gente, meio bicho Ninguém me maneia Louco das ideias Sou duro de queixo Um trago de canha Os amigos de fé O pinho afinado Tocando milongas E algum chamamé Com a alma gaúcha E um sonho dos bueno Eu guardo a querência Que a vida anda braba E só mete a cara Quem tem a vivência Ah, livramento me espera Num finzito de tarde Um olhar de saudade A mirar da janela Lá onde o chucro se amansa Na ânsia do abraço Eu aperto o passo Pra matear com ela Ah, livramento me espera Num finzito de tarde Um olhar de saudade A mirar da janela Lá onde o chucro se amansa Na ânsia do abraço Eu aperto o passo Pra matear com ela Na ânsia do abraço Eu aperto o passo Pra matear com ela Na ânsia do abraço Eu aperto o passo Pra matear com ela ♪ Permisso, paysano