Da várzea grande vem surgindo a matungada Que vem pesada da resteva do banhado É turumbamba de casqueiro no potreiro Que até o sogueiro ganha ares de aporreado Gritos de forma e cango um buçal num rosilho Pois meu lombilho é o meu sustento, é o meu rosário Manear de trava pra depois puxar de baixo Quebrando o cacho no estilo de Santiago Só ouço o canto das chilenas cantadeiras Rangir de bastos estralando num salseiro Nasci da taita de lidar com as corda' forte Toureando a vida arrinconado em meus arreios ♪ Aperto o queixo deste quebra que em três dias Que não troteia e corcoveia se brandiando E cruzo o tento num lançante junto as casa' E o meu coleira num latido acompanhado Se vai na cerca abro a perna e que se quebre Não tenho nada o caqueriu é do patrão Vivo no mundo a torcer beiço de égua Sovando potro e repassando redomão Só ouço o canto das chilenas cantadeiras Rangir de bastos estralando num salseiro Nasci na taita de lidar com as corda' forte Toureando a vida arrinconado em meus arreios Só ouço o canto das chilenas cantadeiras Rangir de bastos estralando num salseiro Nasci na taita de lidar com as corda' forte Toureando a vida arrinconado em meus arreios