Ha-ha-ia Se não dá pra ir de frente Enquadra o corpo e vai de lado, companheiro Ih-ha-ha ♪ Moreno Roberto Gomes, um grande abraço apertado Recebe este meu recado no lombo desta vaneira Distante aqui da fronteira, a saudade invade o peito Te peço se for de jeito, na Santo Amaro tu chega Pega minha tordilha negra e doma bem a preceito Cria da tordilha velha, crioula de Vichadero Égua pra índio um campeiro, ligeira num atropelo O pai lindaço de pelo, valente, bem enfrenado Flete de soltar parado na paleta de um zebu É o baio ruano Andaluz do amigo Adilson Machado É o baio ruano Andaluz do amigo Adilson Machado ♪ É rente a vaneira velha Dessas de prochado, de acerero de Tapera Negrinho vê se te apruma, me faz esta gauchada Ajeita pras camperiadas, deixa de todo serviço Pra honrar qualquer compromisso, apartes e amadrinhadas Deixar boi nas invernadas, patrona pra atirar o laço Pois nunca me faltou braço pra colocar umas armadas Mil gracias meu irmão velho, que assim me quedo tranquilo Pois sei que é do seu estilo ajeitar bem um cavalo Quebra o cacho a canta galo e um toso de cogotilho Que eu quero sentar o lombilho num pingo de fundamento Pra desfilar em Livramento que é festa que eu admiro Pra desfilar em Livramento que é festa que eu admiro Mil gracias meu irmão velho, que assim me quedo tranquilo Pois sei que é do seu estilo ajeitar bem um cavalo Quebra o cacho a canta galo e um toso de cogotilho Que eu quero sentar o lombilho num pingo de fundamento Pra desfilar em Livramento que é festa que eu admiro Mil gracias meu irmão velho, que assim me quedo tranquilo Pois sei que é do seu estilo ajeitar bem um cavalo Quebra o cacho a canta galo e um toso de cogotilho Que eu quero sentar o lombilho num pingo de fundamento Pra desfilar em Livramento que é festa que eu admiro Pra desfilar em Livramento que é festa que eu admiro