Talvez eu ainda seja um odre velho Que acumula tantas coisas Talvez a poeira tenha me encoberto Me escondido do teu olhar Então faz outra vez Como foi na primeira vez E o que era velho novo se tornará Então faz outra vez, como foi na primeira vez E o que era velho novo se tornará Fique à vontade para em mim derramar Até transbordar, até transbordar Pois tenho sede, quero experimentar Do teu vinho novo, do teu vinho novo ♪ Talvez eu ainda seja um odre velho Que acumula tantas coisas Talvez a poeira tenha me encoberto Me escondido no teu olhar Então faz outra vez Como foi na primeira vez E o que era velho novo se tornará Então faz outra vez Como foi na primeira vez E o que era velho novo se tornará Fique a vontade, para em mim derramar Até transbordar, até transbordar Pois tenho sede, quero experimentar Do teu vinho novo, do teu vinho novo Fique a vontade, para em mim derramar Até transbordar, até transbordar Pois tenho sede, quero experimentar Para nunca mais Já eu nunca mais fui o mesmo Eu nunca mais fui o mesmo Depois que eu provei, do teu novo vinho Eu nunca mais fui o mesmo Eu nunca mais fui o mesmo Depois que eu provei, do teu novo vinho Eu nunca mais fui o mesmo Eu nunca mais fui o mesmo Depois que eu provei, do teu novo vinho Eu nunca mais fui o mesmo Eu nunca mais fui o mesmo Depois que eu provei, do teu novo vinho Fique à vontade para em mim derramar Até transbordar, até transbordar Pois tenho sede, quero experimentar Do teu vinho novo Olá, fique à vontade Fique à vontade (para em mim derramar) Até transbordar, até transbordar Pois tenho sede, quero experimentar Do teu vinho novo ♪ Fique à vontade (para em mim derramar) Até transbordar