Pai, és resplandecente em cada ser Que tua face, torne a perceber Quero ver-te além dos nomes Replante as sementes do jardim Ressuscite a imagem tua, em mim Pão da vida, eu sinto fome Fôlego sincero, expirou Entre as culpas, a cegueira, parte se tornou Calejada a voz do meu louvor Nestas lutas, a figueira já mortificou Pai, és resplandecente em cada ser Que tua face, torne a perceber Quero ver-te além dos nomes Replante as sementes do jardim Ressuscite a imagem tua, em mim Pão da vida, eu sinto fome És resplandecente em cada ser Que tua face, torne a perceber Quero ver-te além dos nomes Replante as sementes do jardim Ressuscite a imagem tua, em mim Pão da vida, eu sinto fome E ao calar o coração Se exalte nos meus atos (nos meus atos) Eu canto a cruz da salvação (salvação) Na gratidão que trago (que trago) Tu és, tu foi e hás de vir (tu hás de vir) Verdade que carrego E toda vida que exprimi (vida que exprimi) Desague no teu verbo E ao calar o coração Se exalte nos meus atos Eu canto a cruz da salvação Na gratidão que trago Tu és, tu foi e hás de vir Verdade que carrego E toda vida que exprimi Desague no teu verbo Pai, és resplandecente em cada ser Que tua face, torne a perceber Quero ver-te além dos nomes Replante as sementes do jardim Ressuscite a imagem tua, em mim Pão da vida, eu sinto fome