Envolto pelas paredes redondas Que não conseguem me prender Vem o frio cortante. Debochando do sol que insiste em arder Lá de longe como se não quisesse prever e eu Sem saber como entender O que se passa no meio da colina que sozinha domina o cerrado O que há de errado num verde mar de possibilidades E de repente muda o azul do céu das escuras nuvens Reduzidas por um silêncio velado O sentido da estrada É percorrer o caminho até encontrar o fim que nós criamos O sentido da estrada É o jeito como tudo vai acabar ou apenas começar Envolto pelas paredes redondas Que não conseguem me prender Vem o frio cortante. Debochando do sol que insiste em arder Lá de longe como se não quisesse prever e eu Sem saber como entender O que se passa no meio da colina que sozinha domina o cerrado O que há de errado num verde mar de possibilidades E de repente muda o azul do céu das escuras nuvens Reduzidas por um silêncio velado O sentido da estrada É percorrer o caminho até encontrar o fim que nós criamos O sentido da estrada É o jeito como tudo vai acabar ou apenas começar O sentido da estrada É percorrer o caminho até encontrar o fim que nós criamos O sentido da estrada É o jeito como tudo vai acabar ou apenas começar