Anitta, eu espero que a DST não a tenha levado Meus fãs ainda clamam Esperam o feat lá em 2024 Eu liguei para o Kodhak Fala para eles quem domina a merda dessa cena underground Os maçons tentaram me comprar Mas eu não vendo a minha personalidade Poucos amigos de verdade Por isso eu liguei o meu irmão AN Mais um debate socrático e surge um EP Matamos homens feitos pela metade Eu menti Não será o último Essa merda cultural clama por uma antítese Veja o seu artista preferido Ele só pensa em te perverter E eu estou aqui para te mostrar antes que seja tarde Mas eu estou aqui para mostrar que a verdade liberta No entanto ela arde Homens com um terço na mão Clamando aos seus santos de devoção Uma intercessão Mesmo que ela não venha Pai, nós temos outra opção Uma arma raspada Não dependemos do estado para nada Caso eu dependesse estaria no chão Jogado jogado numa vala Eu te passo o meu cep Sou da cidade cinza Tu não me conhece Antes de blefar sobre nossa vida particular Faça algo da sua porra de vida que preste Faça-me instrumento de Vossa paz, a Vossa espada A minha espada é uma arma raspada Meu escudo a verdade há mui renegada Meu elmo a Vossa palavra Clavas, facas e cota de malha Abençoai-as, não fujo a batalhas Visto a couraça, ela me embala Pai, dá-me o gosto da Vossa justiça Pois ao olhar para cima Vejo moto-solares, os servos de lúcifer Gritando vingança, levando a morte A morte que não os alcança Mas seu rei morto, eles terão como herança Pisa na cabeça da serpente, Mãe! Cansei desse mundo decadente E eu também quero vingança! Solapam a esperança Dê-me adágios, a Vossa esperança Reduzem o homem à mera inânia Insânia de vida sem substância Manda tua fúria, ó Lógos, Vida Encharque o solo com sangue disforme De débeis famintos, sem honra, sem nome A ira que me consome é o mito no fim E o fim do mito: o regozijo dos justos Arbustos soturnos poluem o mundo O rei está nu e o bem está mudo Queime os arbustos, ó Bem resoluto