Eu vinha vindo pela alta madrugada Eu vi no clarão da Lua, ouvi uma gargalhada Eu vinha vindo pela alta madrugada Eu vi no clarão da Lua, ouvi uma gargalhada Linda morena, formosa, me diga quem você é? Ela é a dona da rosa, é pomba-gira de fé Pode abrir qualquer gira em nome de lucífer É pomba-gira de Umbanda, não lhe conhece quem não quer Não lhe conhece quem não quer Não lhe conhece quem não quer Eu vinha vindo pela alta madrugada Eu vi no clarão da Lua, ouvi uma gargalhada Eu vinha vindo pela alta madrugada Eu vi no clarão da Lua, ouvi uma gargalhada Linda morena, formosa, me diga quem você é? Ela é a dona da rosa, é pomba-gira de fé Pode abrir qualquer gira em nome de lucífer É pomba-gira de Umbanda, não lhe conhece quem não quer Não lhe conhece quem não quer Não lhe conhece quem não quer Eu vinha vindo pela alta madrugada Eu vi no clarão da Lua, ouvi uma gargalhada Eu vinha vindo pela alta madrugada Eu vi no clarão da Lua, ouvi uma gargalhada Linda morena, formosa, me diga quem você é? Ela é a dona da rosa, é pomba-gira de fé Pode abrir qualquer gira em nome de Lucífer É pomba-gira de Umbanda, não lhe conhece quem não quer Não lhe conhece quem não quer Não lhe conhece quem não quer Eu vinha vindo pela alta madrugada Eu vi no clarão da Lua, ouvi uma gargalhada Eu vinha vindo pela alta madrugada Eu vi no clarão da Lua, ouvi uma gargalhada Linda morena, formosa, me diga quem você é? Ela é a dona da rosa, é pomba-gira de fé Pode abrir qualquer gira em nome de Lucífer É pomba-gira de Umbanda, não lhe conhece quem não quer Não lhe conhece quem não quer Não lhe conhece quem não quer