De Sergio Bittencourtm, para Jacob do bandolim Naquela mesa ele sentava sempre E me dizia sempre o que é viver melhor Naquela mesa ele contava histórias Que hoje na memória eu guardo e sei de cor Naquela mesa ele juntava gente E contava contente o que fez de manhã E nos seus olhos era tanto brilho Que mais que seu filho eu fiquei seu fã Eu não sabia eu não sabia que doía tanto Uma mesa num canto, uma casa e um jardim Se eu soubesse o quanto dói a vida Essa dor tão doída não doía não doía assim Agora resta uma mesa na sala E hoje ninguém mais fala no seu bandolim Naquela mesa tá faltando ele E a saudade dele tá doendo em mim Naquela mesa tá faltando ele E a saudade dele tá doendo em mim Naquela mesa ele sentava sempre E me dizia sempre o que é viver melhor Naquela mesa ele contava histórias Que hoje na memória eu guardo e sei de cor Naquela mesa ele juntava gente E contava contente o que fez de manhã E nos seus olhos era tanto brilho Que mais que seu filho eu fiquei seu fã Eu não sabia que doía tanto Uma mesa num canto, uma casa e um jardim Se eu soubesse o quanto dói a vida Essa dor tão doída não doía assim Agora resta uma mesa na sala E hoje ninguém mais fala no seu bandolim Naquela mesa tá faltando ele E a saudade dele tá doendo em mim Naquela mesa tá faltando ele E a saudade dele tá doendo em mim Naquela mesa tá faltando ele E a saudade dele tá doendo em mim Naquela mesa tá faltando ele E a saudade dele...