Muito pior que veneno de pico de jaca Que aranha assassina e macabra É o veneno da pedra na mão Muito comum ao pequeno ladrão que roubava Que a verdade na hora se dava E a justiça se justificava Com o veneno da pedra na mão Sangue de ladrão para a voracidade da multidão de bem Sangue de ladrão para acalmar o coração do cidadão de bem Quando a rua esvazia Quando a presa silencia Faz o silêncio do jaguaretê Mesmo tipo de silêncio que deve fazer Uma onça no mato Com seu instinto nato de fera Defende bem Melhor tomar cuidado Que um bicho acuado não erra o bote que tem Não erra Muito pior que veneno de pico de jaca Que aranha assassina e macabra É o veneno da pedra na mão Muito comum ao pequeno ladrão que roubava Que a verdade na hora se dava E a justiça se justificava Com o veneno da pedra na mão Sangue de ladrão para a voracidade da multidão de bem Sangue de ladrão para acalmar o coração do cidadão de bem Quando a rua esvazia Quando a presa silencia Faz o silêncio do jaguaretê Mesmo tipo de silêncio que deve fazer Uma onça no mato Com seu instinto nato de fera Defende bem Melhor tomar cuidado Que um bicho acuado não erra o bote que tem Não erra o bote que tem Não erra o bote que tem Muito pior que veneno de pico de jaca Que aranha assassina e macabra É o veneno da pedra na mão