Fomos feitos do pó E para o pó havemos de voltar Com exceção daqueles que do arrebatamento Irão participar Como uma nuvem aparece no céu E através do vento se desfaz logo após Assim também sou eu, assim também és tu Assim somos nós Para quê tanto orgulho? Para quê tanta exaltação? Para quê tanta prepotência? Pra quê rancor no coração? O homem não tem nada, tudo vem de Deus Deixa de asneira Depois que a gente morre Tudo se resume num paletó de madeira Vamos fazer o bem sem olhar a quem Sem olhar a cor e nem a posição Se o teu inimigo tiver fome e sede A palavra de Deus manda dar água e pão Amarás ao teu próximo como a ti mesmo Essa é a vontade do Senhor Pra quê mais argumentos Se o maior mandamento é o amor? Para quê tanto orgulho? Para quê tanta exaltação? Para quê tanta prepotência? Pra quê rancor no coração? O homem não tem nada, tudo vem de Deus Deixa de asneira Depois que a gente morre Tudo se resume num paletó de madeira Para quê tanto orgulho? Para quê tanta exaltação? Para quê tanta prepotência? Pra quê rancor no coração? O homem não tem nada, tudo vem de Deus Deixa de asneira Depois que a gente morre Tudo se resume num paletó de madeira