E vem chegando mais um sucesso
É Painel de Controle no Sítio Siqueira
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Eu só gosto de mulher do tipo trabalhadeira'
E também lave e engome, e seja boa cozinheira
Que me adore e que me ame, seja fiel companheira
Que não fique no portão falando mal da vida alheia
Eu só gosto de mulher se for quente que nem brasa
Que acenda o meu pavio sem precisar fazer fumaça
E na hora de amar, que me beije e me abrace
Que me faça um carinho e na cama a gente se encaixe
Casar pra quê? Casar pra quê?
Casar pra quê? Que barbaridade, tchê
Casar pra quê? Casar pra quê?
Casar pra quê? Que barbaridade, tchê
Eu só gosto de mulher gostosa, pele faceira
Que topa fazer de tudo e também seja aventureira
Que não tenha hora marcada pra chegar ou pra sair
Que fique comigo em casa se eu não tiver pra onde ir
Eu só gosto de mulher que não seja interesseira
Que não me peça dinheiro
E compreenda a minha miseira'
Nessa vida eu só tenho muito amor pra lhe dar
Se achar que é muito pouco, solteiro ainda vou ficar
Casar pra quê? Casar pra quê?
Casar pra quê? Que barbaridade, tchê
Casar pra quê? Casar pra quê?
Casar pra quê? Que barbaridade, tchê
Eita, segura o forró!
É Painel de Controle, ao vivo!
Dança, Sítio Siqueira!
Eu só gosto de mulher cheirosa que nem uma flor
Que me espere todo dia pra gente fazer amor
Que não seja ciumenta toda vez que eu sair só
Que goste de futebol, vaquejada e forró
Eu só gosto de mulher que não pegue no meu pé
Que nunca brigue comigo se me ver com outra mulher
Se eu tiver na bagaceira, que não venha onde estou
Se eu cair na bebedeira, que me aceite como eu sou
Casar pra quê? Casar pra quê?
Casar pra quê? Que barbaridade, tchê
Casar pra quê? Casar pra quê?
Casar pra quê? Que barbaridade, tchê
Casar pra quê? Casar pra quê?
Casar pra quê? Que barbaridade, tchê
Casar pra quê? Casar pra quê?
Casar pra quê? Que barbaridade, tchê
Chora, sanfoninha! Uhu!
Agora é com você, Edna!
Deixa comigo, Valdenício