Tchê de Bombacha, Tchê de Bombacha Tchê! Tu não te abaixa Mantenha as mãos firme nas rédeas Porque agora é no vai ou racha Tão querendo botar freio, tchê! No nosso bago de raça O guasca pajeia as vacas de forma a virar dinheiro Mas ao abrir a guaiaca não sobra nem pro puchero E quando chega o fim do mês falta os pila pro palheiro Se esfola todo na lida e vai calejando as mãos Consumindo a própria vida na velha sina de peão Desse jeito o quera finda changueando só pelo pão Tchê de bombacha, tchê de Bombacha Tchê! Tu não te abaixa Mantenha as mãos firme nas rédeas Porque agora é no vai ou racha Tão querendo botar freio, tchê! No nosso bago de raça ♪ Ninguém vive de esperança Nem se mantém com promessas Quem espera nunca alcança Quem quiser faça e não peça E a miséria só termina (onde a justiça começa) Já é hora do gaudério, exigir o que é seu E lavar a coisa a sério, como outrora aconteceu Pois desse jeito o gaúcho, vai ser peça de museu Tchê de bombacha, tchê de bombacha Tchê! Tu não te abaixa Mantenha as mãos firme nas rédeas Porque agora é no vai ou racha Tão querendo botar freio, tchê! No nosso bago de raça ♪ Tchê de bombacha, tchê de bombacha Tchê! Tu não te abaixa Mantenha as mãos firme nas rédeas Porque agora é no vai ou racha Tão querendo botar freio, tchê! No nosso bago de raça Tchê de mombacha, tchê de bombacha Tchê! Tu não te abaixa Mantenha as mãos firme nas rédeas Porque agora é no vai ou racha Tão querendo botar freio, tchê! No nosso bago de raça