Não há quem não goste de um balanço Melodioso e animado assim Pegou carona pela fronteira Vem de Corrientes, vem de Cosquín O chamamé vem de alguma tribo Encontrou Raulito e no mundo girou Até ela, a Mercedita Moça bonita, ouviu e chorou Um chamamé pra quebrar o gelo E dançar com zelo e bater o pé Olhar de lado as franjas do pala E gritar na sala: É um chamamé Um chamamé pra quebrar o gelo Dançar com zelo e bater o pé Olhar de lado as franjas do pala E gritar na sala: É um chamamé ♪ Esse balanço de cobra-cega Em Campo Grande, encontrou lugar Morou na casa de Dino Rocha Virou rasqueado bom de dançar Passou nos bailes de chão batido Enfrentou mudanças sem se abater Incorporou na alma das morenas E loiras pequenas com ginga e prazer Um chamamé pra quebrar o gelo Dançar com zelo e bater o pé Olhar de lado as franjas do pala E gritar na sala: É um chamamé Um chamamé pra quebrar o gelo Dançar com zelo e bater o pé Olhar de lado as franjas do pala E gritar na sala: É um chamamé ♪ Um chamamé pra quebrar o gelo Dançar com zelo e bater o pé Olhar de lado as franjas do pala E gritar na sala: É um chamamé Um chamamé pra quebrar o gelo E dançar com zelo e bater o pé Olhar de lado as franjas do pala E gritar na sala: É um chamamé