Teu lábios morenos qual fruta madura Tremiam silentes ao olhares pra mim Teu corpo pequeno no cio das esperas Deixava um perfume de flor de jasmim No escuro do quarto do rancho tapera Bordado nas frinchas com o clarão da lua Te amei com a força de mil tempestades Fundindo o meu corpo com tua pele nua Depois do silêncio e as noites de espera Ferindo o meu peito qual lança charrua Ainda avistua tua imagem distante Partindo pra sempre pra sempre xirua