Eu, hoje, tô decidido a desatar o barbicacho Num cisco desminlinguido, só pra ver o que é que eu acho Se é puro sebo de chibo ou caldo de pato macho Quero invadir o salão e bombear de sobranceia' Onde tá fino o garrão, eu amorcego as oveia' E cutuca o coração numa prosa ao pé da oreia' Nem vem, nem vem Nem vem que hoje não tem Me adonei do lusco fusco Num trancão de renguear cusco Aparpando' os recavém, ai Nem vem, nem vem Nem vem que hoje não tem Me adonei do lusco fusco Num trancão de renguear cusco Aparpando' os recavém, ai ♪ Nunca me faltou chinoca pra estas bailantas cuiudas Se é preciso, eu vou na toca, pra apalpar anca graúda E eu danço sem lorota com a mulher mais gadelhuda Já sou surrado e matreiro num tranco campeando espora A china sabe o tempero pelo bombeio das horas Que eu lavro serro e campo e não tem chove e não moia' Nem vem, nem vem Nem vem que hoje não tem Me adonei do lusco fusco Num trancão de renguear cusco Aparpando' os recavém, ai Nem vem, nem vem Nem vem que hoje não tem Me adonei do lusco fusco Num trancão de renguear cusco Aparpando' os recavém, ai ♪ Nem vem, nem vem Nem vem que hoje não tem Me adonei do lusco fusco Num trancão de renguear cusco Aparpando' os recavém, ai Nem vem, nem vem Nem vem que hoje não tem Me adonei do lusco fusco Num trancão de renguear cusco Aparpando' os recavém, ai