Sinto saudade do amanhã, de olhar pra trás Ver o futuro que já passou, não chega mais E na rua escorre o tempo e o sol seca no varal Oito minutos na ponta dos pés, dedos no jornal A verdade o verde dos olhos olha devagar O que todos os naipes não contam Sem blefar ♪ Às 11:00h da manhã, terça-feira ou mais Numa mesa redonda, um 7 ou um A Que aonde 6 é 6, o 10 pode ser de ferro O corte preciso pra ser incisivo tem que ser sincero Na verdade o verde dos olhos olha sem parar O que todos os naipes não contam Sem blefar ♪ Na verdade o verde dos olhos olha sem parar O que todos os naipes não contam Sem blefar