Olho com olhos de céu o poço de azul E o gosto de sangue ainda nos lábios Quando de longe antevejo o que virá Quem poderá me salvar? Poderá me estancar? Se a fúria do rio já deságua entre os barcos Longe do ponto onde o olho termina Amor Não peça as horas pra voltar atrás Sem tempo de chorar Deságua inebriada A flor que raia deste coração Amor Toda palavra é falsa E a língua natimorta Se o que me nutre também me destruirá Deixa eu fumar meu Derby em paz Não quero nada de ninguém Eu vou ficar aqui, bebendo o mar Vertendo o mar e rindo Deixa eu fumar meu Derby em paz Não quero nada de vocês Eu vou ficar aqui, bebendo o mar Vertendo o mar Deixa eu fumar, beber, cantar Olho com olhos de céu o poço de azul E o gosto de sangue ainda nos lábios Quando de longe antevejo o que virá Quem poderá me salvar? Poderá me estancar? Se a fúria do rio já deságua entre os barcos Longe do ponto onde o olho termina Amor Não peça as horas pra voltar atrás Sem tempo de chorar Deságua inebriada A flor que raia deste coração Amor Toda palavra é falsa E a língua natimorta Se o que me nutre também me destruirá Deixa eu fumar meu Derby em paz Não quero nada de vocês Eu vou ficar aqui, bebendo o mar Vertendo o mar e rindo Deixa eu fumar meu Derby em paz Não quero nada de ninguém Eu vou ficar aqui, bebendo o mar Vertendo o mar A dama do apocalipse ascenderá Suprema, sobre esse baile de máscaras Suprema, sobre esse baile de máscaras Suprema, sobre esse baile de máscaras Suprema, sobre esse baile de máscaras Suprema, sobre esse baile de máscaras