Um relincho de potro, um berro de touro E um cantar de galo O ranger de um arreio, o acoo de um cusco E o tombo de um pealo Um aboio de tropa, um murmúrio de sanga Um tinir de argola O minuano nas quincha, um ranger de cancela E um arrastar de espora O minuano nas quincha, um ranger de cancela E um arrastar de espora Uma tropa estendida, uma pega de potro Um prosear no galpão Um ronco de mate e um rufar de patas Que hace tambores no couro do chão Um pontear de guitarra, um floreio de gaita Um cantar de fronteira Um gateado de tiro, um chapéu bem tapeado Um adeus na porteira Um gateado de tiro, um chapéu bem tapeado Um adeus na porteira Esse é o pago que trago, é o Rio Grande antigo Pois, meu verso garante essas coisas que digo São motivos de campo que carrego comigo São motivos de campo que carrego comigo Esse é o pago que trago, é o Rio Grande antigo Pois, meu verso garante essas coisas que digo São motivos de campo que carrego comigo São motivos de campo que carrego comigo Uma tropa estendida, uma pega de potro Um prosear no galpão Um ronco de mate e um rufar de patas Que hace tambores no couro do chão Um pontear de guitarra, um floreio de gaita Um cantar de fronteira Um gateado de tiro, um chapéu bem tapeado Um adeus na porteira Um gateado de tiro Um chapéu bem tapeado, um adeus na porteira Esse é o pago que trago, é o Rio Grande antigo Pois, meu verso garante essas coisas que digo São motivos de campo que carrego comigo São motivos de campo que carrego comigo E são motivos de campo que carrego comigo