Nada Nada existe além do canto E dentro dele, cabe tanto O afago, o riso, o choro há Tudo Tudo que vejo neste mundo Quando me espanta, deixa mudo E se me encanta, faz cantar Quando Quando meu grito vira canto Eu não espero mais um tanto Eu corto, risco chão e ar Quanto Quanto mais canto no meu pranto Eu com mais força, eu me levanto Sou mais de mil a ecoar Cada Cada trincheira da estrada É canto firme de batalha Fagulha acesa pra queimar Todo Todo veneno que engulo Transformo em notas num segundo Reajo viva como o mar Nada Nada existe além do canto E dentro dele, cabe tanto O afago, o riso, o choro há Tudo Tudo que vejo neste mundo Quando me espanta, deixa mudo E se me encanta, faz cantar Quando Quando meu grito vira canto Eu não espero mais um tanto Eu corto, risco chão e ar Quanto Quanto mais canto no meu pranto Eu com mais força, me levanto Sou mais de mil a ecoar Cada Cada trincheira da estrada É canto firme de batalha Fagulha acesa pra queimar Todo Todo veneno que engulo Transformo em notas num segundo Reajo viva como o ar Nada Nada existe além do canto E dentro dele cabe tanto O afago, o riso, o choro há Tudo Tudo que vejo neste mundo Quando me espanta, deixa mudo E se me encanta, faz cantar Quando Quando meu grito vira canto Eu não espero mais um tanto Eu corto, risco chão e ar