Raiava o dia, quando ele chegou Batendo porta pelo corredor Doce melodia, que me despertou Foi buscar uma bebida amarga Pra jurar o nosso amor Como fosse uma coisa que valha festejar Ajoelhou E num imenso gesto canalha Ele desmaiou Ao meio dia o sol anunciou Que a poesia etílica findou E a demagogia, se revelou Foi buscar uma bebida amarga Pra curar o que passou Como fosse uma coisa arbitrária Olha só onde ele chegou E o tanto que se entregou Ele não é gari, não é compositor Ele não tem um metiê Nem nada! Ele não é Doutor Ele não é dentista, nem é zelador Não tem carteira nem brevê Nem nada! Ele nem faz favor Raiava o dia, quando ele chegou Batendo porta pelo corredor Doce melodia, que me despertou Foi buscar uma bebida amarga Pra jurar o nosso amor Como fosse uma coisa que valha festejar Ajoelhou E num imenso gesto canalha Ele desmaiou Ao meio dia o sol anunciou Que a poesia etílica findou E a demagogia, se revelou Foi buscar uma bebida amarga Pra curar o que passou Como fosse uma coisa arbitrária Olha só onde ele chegou E o tanto que se entregou Ele não é gari, não é compositor Ele não tem um metiê Nem nada! Ele não é Doutor Ele não é dentista, nem é zelador Não tem carteira nem brevê Nem nada! Ele nem faz favor Ele não é gari, não é compositor Ele não tem um metiê Nem nada! Ele não é Doutor Ele não é dentista, nem é zelador Não tem carteira nem brevê Nem nada! Ele nem faz favor Ele não é gari, não é não é compositor Ele não tem um metiê Nem nada! Ele não é Doutor Ele não é dentista, nem é zelador Não tem carteira nem brevê Nem nada! Ele nem faz favor