Não hai acougo como o do colo Não hai remédio como o dos bicos Não hai menzinha como as palavras Pra consolar corações feridos Nunca cales o que do(i)a Nunca guardes o que fira E a pena rói por dentro Como um lamento Vai-te comendo Bota-a fora Ai la la la la la la la Ai la la la la la la la ♪ Dores da i-alma que sempre chora Rios de bágoas polas meixelas São os dioivos nas terras novas E o pensamento . Nunca cales o que do(i)a Nunca guardes o que fira E a pena rói por dentro Como um lamento Vai-te comendo Bota-a fora Rosa, roseira, deixa canseira De ver que o sol sempre está A brilhar detrás das trevas Flor de penedo, arreda o medo De ver que o amor tem A força toda do oceano Rosa, roseira, deixa canseira De ver que o sol sempre está A brilhar detrás das trevas Flor de penedo, arreda o medo De ver que o amor tem A força toda do oceano Não hai mentira que seja boa Não hai verdade que seja má Os corações que não são queridos Em que o que sente não vale nada Nunca cales o que do(i)a Nunca guardes o que fira E a pena rói por dentro Como um lamento Vai-te comendo Bota-a fora Ai la la la la la la la Ai la la la la la la la Rosa, roseira, deixa canseira De ver que o sol sempre está A brilhar detrás das trevas Flor de penedo, arreda o medo De ver que o amor tem A força toda do oceano Rosa, roseira, deixa canseira De ver que o sol sempre está A brilhar detrás das trevas Flor de penedo, arreda o medo De ver que o amor tem A força toda do oceano Rosa, roseira, deixa canseira De ver que o sol sempre está A brilhar detrás das trevas Flor de penedo, arreda o medo De ver que o amor tem A força toda do oceano