Que hoje o museu se torne um ato
Que os objetos virem gestos
Pois mesmo em tempos indigestos
Está em disputa o passado
Que é uma batalha permanente
Trazer à tona o recalcado
Redesenhar velhos traçados
Todo passado está presente
Sou Luzia, o fóssil mais antigo
Já encontrado na América Latina
Minha função é ser uma espécie de guia
De um museu impossível
Um museu em ruínas, em reconstrução
Um museu impossibilitado pelo fogo
Pensem em mim como um fóssil do passado
Falando no presente á vocês, os fósseis do futuro
O inanimado ganha vida
Quanta história adormecida
Se esconde atrás das filigranas?
Já deixe seu desdém de lado
No item mais inesperado
Repousa a condição humana
Que os objetos virem gestos
Pois mesmo em tempos indigestos
Está em disputa o passado
Que é uma batalha permanente
Trazer à tona o recalcado
Redesenhar velhos traçados
Todo passado está presente
Sou Luzia, o fóssil mais antigo
Já encontrado na América Latina
Minha função é ser uma espécie de guia
De um museu impossível
Um museu em ruínas, em reconstrução
Um museu impossibilitado pelo fogo
Pensem em mim como um fóssil do passado
Falando no presente á vocês, os fósseis do futuro
O inanimado ganha vida
Quanta história adormecida
Se esconde atrás das filigranas?
Já deixe seu desdém de lado
No item mais inesperado
Repousa a condição humana
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